quarta-feira, 30 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
sábado, 26 de março de 2011
VIAJANDO
Baby, vamos viajar
Pra longe daqui
Não fique confusa
O caminho está livre
E se quiser, você terá pra sempre
Não é pra ser só uma noite, baby
Então,
Deixe a música controlar sua mente
Apenas relaxe e você descobrirá
Você vai voar para longe
Fico feliz que você esteja no meu caminho
Adoro quando estamos viajando juntos
A música é tocada para o amor
Viajar é feito para o amor
Adoro quando estamos viajando juntos
Amor, a noite hoje
Pertence a nós
Tudo está certo
Faça o que tiver pra fazer
E polegada a polegada, ficamos mais e mais perto
Um do outro
Oh, baby, yeah
Viaje comigo, baby
Oooooohhh yeah
Oooooohhh (ooh, ooh)
Oooh baby vamos viajar
Vamos flutuar
Vamos deslizar
Ooh vamos amar
E ir fundo
E se quiser, você terá pra sempre
Eu poderia só ficar aqui ao seu lado te amando, baby
Você vai voar para longe
Fico feliz que você esteja no meu caminho
Adoro quando estamos viajando juntos
A música é tocada para o amor
Viajar é feito para o amor
Adoro, quando adoro
Adoro
Adoro
Adoro
Oh
(Viaje comigo baby)
(Adoro quando estamos viajando juntos)
William Smokey Robinson Jr.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Entre irse y quedarse duda el día,
enamorado de su transparencia.
La tarde circular es ya bahía:
en su quieto vaivén se mece el mundo.
Todo es visible y todo es elusivo,
todo está cerca y todo es intocable.
Los papeles, el libro, el vaso, el lápiz
reposan a la sombra de sus nombres.
Latir del tiempo que en mi sien repite
la misma terca sílaba de sangre.
La luz hace del muro indiferente
un espectral teatro de reflejos.
En el centro de un ojo me descubro;
no me mira, me miro en su mirada.
Se disipa el instante. Sin moverme,
yo me quedo y me voy: soy una pausa.
***
'Entre partir e ficar'
Entre partir e ficar hesita o dia,
enamorado de sua transparência.
A tarde circular é uma baía:
em seu quieto vai e vem se move o mundo.
Tudo é visível e tudo é ilusório,
tudo está perto e tudo é intocável.
Os papéis, o livro, o vaso, o lápis
repousam à sombra de seus nomes.
Pulsar do tempo que em minha têmpora repete
a mesma e insistente sílaba de sangue.
A luz faz do muro indiferente
Um espectral teatro de reflexos.
No centro de um olho me descubro;
Não me vê, não me vejo em seu olhar.
Dissipa-se o instante. Sem mover-me,
eu permaneço e parto: sou uma pausa
Octávio Paz
México - 1914-1998
Trad. Antônio Moura
enamorado de su transparencia.
La tarde circular es ya bahía:
en su quieto vaivén se mece el mundo.
Todo es visible y todo es elusivo,
todo está cerca y todo es intocable.
Los papeles, el libro, el vaso, el lápiz
reposan a la sombra de sus nombres.
Latir del tiempo que en mi sien repite
la misma terca sílaba de sangre.
La luz hace del muro indiferente
un espectral teatro de reflejos.
En el centro de un ojo me descubro;
no me mira, me miro en su mirada.
Se disipa el instante. Sin moverme,
yo me quedo y me voy: soy una pausa.
***
'Entre partir e ficar'
Entre partir e ficar hesita o dia,
enamorado de sua transparência.
A tarde circular é uma baía:
em seu quieto vai e vem se move o mundo.
Tudo é visível e tudo é ilusório,
tudo está perto e tudo é intocável.
Os papéis, o livro, o vaso, o lápis
repousam à sombra de seus nomes.
Pulsar do tempo que em minha têmpora repete
a mesma e insistente sílaba de sangue.
A luz faz do muro indiferente
Um espectral teatro de reflexos.
No centro de um olho me descubro;
Não me vê, não me vejo em seu olhar.
Dissipa-se o instante. Sem mover-me,
eu permaneço e parto: sou uma pausa
Octávio Paz
México - 1914-1998
Trad. Antônio Moura
domingo, 20 de março de 2011
POR VOCÊ
Por você ,
Eu escalaria montanhas
Buscaria um arco-íris
Eu atravessaria o mar.
Por você,
Eu cantaria no coral dos anjos
O hino ao amor ao som das harpas
Sentado nas nuvens,
Eu colheria estrelas brilhantes.
Por você,
Eu falaria com a lua cheia
Pediria lindos raios para te dar
Eu te traria os mais lindos
Para você brilhar mais.
Por você!
Joe Luigi
quarta-feira, 16 de março de 2011
sábado, 12 de março de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
MULHER
Chamam-te linda, chamam-te formosa,
Chamam-te bela, chamam-te gentil...
A rosa é linda, é bela, é graciosa,
Porém a tua graça é mais subtil.
A onda que na praia, sinuosa,
A areia enfeita com encantos mil,
Não tem a graça, a curva luminosa
Das linhas do teu corpo, amor e ardil.
Chamam-te linda, encantadora ou bela;
Da tua graça é pálida aguarela
Todo o nome que o mundo à graça der.
Pergunto a Deus o nome que hei-de dar-te,
E Deus responde em mim, por toda parte:
Não chames bela – Chama-lhe Mulher.
Rui de Noronha
sábado, 5 de março de 2011
DEUS
Eu me lembro! Eu me lembro! - Era pequeno
E brincava na praia; o mar bramia,
E, erguendo o dorso altivo, sacudia,
A branca espuma para o céu sereno.
E eu disse a minha mãe nesse momento:
"Que dura orquestra! Que furor insano!
Que pode haver de maior do que o oceano
Ou que seja mais forte do que o vento?"
Minha mãe a sorrir, olhou pros céus
E respondeu: - Um ser que nós não vemos,
É maior do que o mar que nós tememos,
Mais forte que o tufão, meu filho, é Deus.
Casimiro de Abreu
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