SILENCIADOS SEJAM OS CAMPOS HOJE...
Silenciados sejam os campos hoje;E, soldados, deixem-nos ornar nossas armas de guerra;E cada um com incrível alma se retirar, para honrar,A morte de nosso querido comandante.
Nunca mais para a vida dele tempestuosos conflitos;Sem vitórias, nem derrotas, nunca mais tempos de eventos obscuros,Carregados como incessantes nuvens cruzando o céu.
Mas cante, poeta, em nosso nome.Cante sobre o amor que nós emprestamos dele, porque você, extensão dos campos, o conhece bem.
Em quanto eles preparam o caixão;Cante enquanto eles fecham as portas da terra sobre seus versos,Pelos amargurados corações dos soldados.
Walt Whitman (1819 – 1892) Leaves of Grass, 1900.
Silenciados sejam os campos hoje;E, soldados, deixem-nos ornar nossas armas de guerra;E cada um com incrível alma se retirar, para honrar,A morte de nosso querido comandante.
Nunca mais para a vida dele tempestuosos conflitos;Sem vitórias, nem derrotas, nunca mais tempos de eventos obscuros,Carregados como incessantes nuvens cruzando o céu.
Mas cante, poeta, em nosso nome.Cante sobre o amor que nós emprestamos dele, porque você, extensão dos campos, o conhece bem.
Em quanto eles preparam o caixão;Cante enquanto eles fecham as portas da terra sobre seus versos,Pelos amargurados corações dos soldados.
Walt Whitman (1819 – 1892) Leaves of Grass, 1900.
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