quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Tristeza do Infinito, realizada com o apoio da Associação de Amigos do Museu Histórico Nacional, reunindo trinta telas à óleo do artista plástico e restaurador Luiz Fernando de Carvalho Abreu - See more at: http://www.museus.gov.br/revista/museu-historico-nacional-rj-apresenta-a-exposicao-agua/#sthash.RR1RSooE.dpuf
Tristeza do Infinito - Luiz Fernando de Carvalho Abreu

O que desejei às vezes
Diante do teu olhar,
Diante da tua boca!

Quase que choro de pena
Medindo aquela ansiedade
Pela de hoje - que é tão pouca!

Tão pouca que nem existe!

De tudo quanto nós fomos,
Apenas sei que sou triste.

António Tomás Botto (Casal de Concavada, Abrantes, Portugal, 17 de agosto de 1897 - Rio de Janeiro, 16 de março de 1959) - Poeta e contista português, causou polêmica nos meios religiosos conservadores em Portugal quando publicou o livro Canções. Também foi amigo de Fernando Pessoa. Mudou para São Paulo e depois para o Rio de Janeiro, onde morreu atropelado.

*Poema extraído do Blog de Ricardo Noblat
Tristeza do Infinito, realizada com o apoio da Associação de Amigos do Museu Histórico Nacional, reunindo trinta telas à óleo do artista plástico e restaurador Luiz Fernando de Carvalho Abreu - See more at: http://www.museus.gov.br/revista/museu-historico-nacional-rj-apresenta-a-exposicao-agua/#sthash.RR1RSooE.dpuf
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